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sábado, 1 de agosto de 2009

NOSSA PRINCESA ISABEL - NUNCA FOI GUERRILHEIRA !


Bate-pronto


ANNA RAMALHO

JB


O DEM não perdoou a declaração de que o país está preparado para ser comandado por uma mulher, feita pela chefe da Casa Civil de Lula, Dilma Rousseff.


Em seu blog, o partido lembra que as rédeas do país já estiveram sob o comando da princesa Isabel:


"Pelo visto, ela (Dilma) não se deu conta de que a princesa Isabel era mulher.


Ao todo, Isabel substituiu o pai (Pedro II) em suas ausências por mais de dois anos, ou seja, mais tempo no poder do que Collor e Jânio".

quarta-feira, 29 de julho de 2009

MINISTROS DA MARINHA - REINADO



NOME
INÍCIO
TÉRMINO


CONDE DE ANADIA D. JOÃO RODRIGUES DE SÁ E MENEZES
10/03/1808
30/12/1809


CONDE DE AGUIAR D. FERNANDO JOSÉ DE P. E CASTRO
30/12/1809
07/01/1810


CONDE DE GALVÊAS D. JOÃO DE ALMEIDA M. E CASTRO
07/01/1810
18/01/1814


CONDE DE BARCA ANTONIO DE ARAÚJO AZEVEDO - INTERINO
18/01/1814
21/06/1817


JOÃO PAULO BEZERRA DE SEIXAS - INTERINO
21/06/1817
29/11/1817


THOMAZ A. VILLA-NOVA PORTUGAL - MAGISTRADO
29/11/1817
05/02/1818


8º CONDE DOS ARCOS D. MARCOS DE NORONHA E BRITO
05/02/1818
22/02/1821


ALMIRANTE JOAQUIM JOSÉ MONTEIRO TORRES
26/02/1821
22/04/1821


CHEFE DE ESQUADRA - CONDE DE SOUZEL - MANUEL ANTONIO FARINHA
22/04/1821
22/10/1822

28 JUL - Criação do Comando da Marinha



MARINHA DO BRASIL


DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA


BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS


Nº 516 DE 28 DE JULHO DE 2009


BONO ESPECIAL


GERAL


COMANDANTE DA MARINHA


BRASÍLIA, DF.
Em 28 de julho de 2009.


ORDEM DO DIA Nº2/2009


Assunto: Criação do Comando da Marinha


Ao comemorarmos o nosso 273o aniversário de criação, faz-se necessário retroceder a 1736, ano em que, por Alvará de D. João V de Portugal, foi estabelecida, entre outras, a Secretaria da Marinha e Domínios Ultramarinos, subordinada diretamente ao monarca. Ao longo dos séculos, desde a Colônia, passando pelo Império, até o presente, sucessivas modificações em sua denominação foram sendo efetuadas, sem que, contudo, suas tarefas fundamentais sofressem mudança.


Assim, ao alcançarmos o ano de 1999, quando da implementação do Ministério da Defesa, a Lei Complementar no 97, de 9 de junho, mudou o nosso nome para Comando da Marinha, mantendo-se as mesmas responsabilidades anteriores.


Como se pode verificar, desde o distante 28 de julho de 1736, não se tem notícia de registro que indique alteração substancial da estrutura administrativa da nossa Instituição, fator determinante para que a data em lide fosse considerada como a nossa origem, cujas atribuições básicas têm sido conservadas desde então, efetuando-se as adaptações e modernizações em decorrência das novas realidades vivenciadas no decurso do tempo.


O mar sempre exerceu uma forte influência no destino da Pátria.


Foi a via do descobrimento; o acesso para invasores; nele lutamos pela integridade do território e pela consolidação da independência; e, através dele, fomos agredidos nos dois últimos conflitos mundiais, o que fez com que abdicássemos da neutralidade.


Fruto dessa pujante história, temos hoje uma vasta faixa litorânea, com cerca de 8.500 km de extensão e uma rede fluvial com, aproximadamente, 40.000 km de rios navegáveis.

No Atlântico, detemos a jurisdição sobre uma imensa área que, em sendo aceito o pleito referente à plataforma continental, já apresentado à ONU, atingirá algo em torno de quatro milhões e meio de km2; por ser extensa, rica e de valor indiscutível, convencionamos chamá-la de “Amazônia Azul”.


Como corolário da incontestável riqueza desse “mar que nos pertence”, possuímos uma posição de destaque no cenário internacional, já que temos inegável competência em construção de meios, inclusive de submarinos; dominamos tecnologias sensíveis, como o ciclo de enriquecimento do urânio; dispomos de Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais em condição de pronto emprego, dotados de capacidade expedicionária e de projeção de poder; operamos aviação de asa fixa embarcada em Navio-Aeródromo; e procuramos, firmemente, desenvolver uma Força equilibrada, balanceada e moderna, com aptidão para inibir eventuais agressões e estimular soluções pacíficas de controvérsias.


Nos oceanos, as fronteiras são linhas imaginárias que não existem fisicamente. O que as definem e as fazem respeitadas são os navios patrulhando-as ou realizando ações de presença.


Nunca é demais relembrar Rui Barbosa alertando-nos que “Esquadras não se improvisam”.


Dentro desse enfoque, buscamos atender uma estratégia de dissuasão, que requer reconhecidas credibilidade e prontidão, com o suporte de uma emergente e crível indústria de defesa.

Nesta oportunidade, em que se recordam alguns remotos fatos
históricos que determinaram o surgimento deste Comando e as nossas crescentes responsabilidades, gostaria de felicitar a todos os militares e civis, homens e mulheres, da ativa e da reserva, e conclamá-los a continuarem seu trabalho diuturno com dedicação, entusiasmo e crença na formação de uma Instituição cada vez mais à altura do papel do Brasil no concerto das nações, certos de que assim procedendo, estaremos, também, contribuindo para perpetuar nossa tão querida Marinha.


JULIO SOARES DE MOURA NETO
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha



BONO Especial Nº 516/2009.


Visite a página da Marinha na Internet – www.mar.mil.br onde poderão ser
conhecidas as atividades desenvolvidas pela Marinha
do Brasil.

29 Jul - Nascimento da Princesa Isabel - Rio de Janeiro (1846).


Dia do nascimento da princesa Isabel

No dia 29 de julho de 1846 nascia a Princesa Isabel, segunda filha do Imperador D. Pedro II, no Paço de São Cristóvão, Rio de Janeiro.


Recebeu o pomposo nome Isabel Cristina Leopoldina Augusta.


Isabel, por causa da avó materna, Rainha de Nápoles; Cristina, que lembraria sua mãe, a Imperatriz Dona Tereza Cristina; Leopoldina, em homenagem a sua avó paterna, a primeira Imperatriz do Brasil e Augusta como premonição do futuro que a aguardava.


A esses nomes acrescentaram-lhe os tradicionais dos príncipes de Bragança: Micaela, Gabriela, Rafaela e Gonsaga.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/julho/dia-do-nascimento-da-princesa-isabel.php

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Rio antigo - O Convento da Ajuda




Paulo Pacini




JB



A Cinelândia foi, durante muito tempo, o centro da vida noturna da cidade, especialmente no tempo da capital federal. Além de cinemas, o teatro de revista floresceu, lançando artistas de sucesso. Mas suas origens, diferentemente do que se imagina, não foram nada mundanas, tendo na verdade uma motivação oposta à fama adquirida no século 20.



No ano de 1705, a coroa portuguesa finalmente concedia a autorização para a instalação do primeiro convento de freiras da cidade, a ser construído no mesmo local onde, desde o século 16, existia a ermida de N.Sª da Ajuda, na atual Cinelândia. Era a vitória final da viúva Cecília Barbalho que, em 1678, decidiu se recolher com suas três filhas e duas meninas. Como não havia nenhuma casa deste tipo na época, ofereceu seus bens a uma instituição que a criasse. A coroa tergiversava, pois preferia que as mulheres se casassem e tivessem filhos, povoando a colônia de tão escassos habitantes.



A construção do convento, contudo, só iniciaria em 1745, sob o comando do Brigadeiro Alpoim. Cinco anos depois, em 1750, seria inaugurado com grandes festejos e a presença do governador Gomes Freire. Dedicado a N.Sª da Conceição da Ajuda, teve como fundadoras quatro freiras da Ordem de Santa Clara, enviadas de Salvador, junto com cinqüenta escravas. A área do convento incluía a igreja de N.Sª da Ajuda, que passou a receber os restos mortais da família real, depois da vinda da côrte.



Com o passar do tempo, as freiras da Ajuda ficaram conhecidas pelos seus dotes culinários, especialmente os doces, encomendados por ocasião dos mais diversos festejos, principalmente no século 19. Mas o convento também teve seu lado sombrio, pois era usado como prisão para filhas desobedientes, que não aceitavam o noivo escolhido, e também para esposas que se rebelavam contra o marido. Nesses tempos, a autoridade do chefe de família em sua casa era absoluta, com o apoio do estado, pelo menos até certa época.



O convento, bela obra dos tempos coloniais, não resistiu às transformações que a cidade sofreu no início do século 20, sendo vendido à Light, que o demoliu em 1911. Nada se construiu então, tendo surgido nossa conhecida Cinelândia só no final dos anos 1920, por obra de Francisco Serrador. Após mais de 160 anos de uma história ligada ao sagrado, iniciava-se a etapa profana do local, que também acabaria passando, como tudo mais, aliás.



Segunda-feira, 27 de Julho de 2009 - 00:00

domingo, 26 de julho de 2009

R E C O R D A N D O . . .


A verdade alivia mais do que magoa.


E estará sempre acima de qualquer falsidade

como o óleo sobre a água.



(Miguel de Cervantes)