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sábado, 14 de novembro de 2009

OREMOS PELA REDENTORA DO BRASIL



14 Nov – Falecimento da Princesa Isabel – 1921

Em novembro de 1889, acontece o último ato.




A República é proclamada e a família real deve partir para o exílio.



- É com o coração partido de dor que me afasto de meus amigos, de todos os brasileiros e do país que tanto amei e amo, para cuja felicidade esforcei-me por contribuir e pela qual continuarei a fazer os mais ardentes votos




– Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1889




– Isabel, Condessa d’Eu.



Despedia-se a Redentora.




A família iria para Paris, onde logo depois, em 1891, morreria D. Pedro.




Mais tarde, se instalariam no Castelo d’Eu, ao norte da França, todo decorado com móveis e objetos brasileiros.




Apenas em 1920 seria abolido o banimento da família imperial.




Isabel “desejava ardentemente rever a Pátria e reviver algumas semanas de doces e longínquas lembranças (...) de Petrópolis, de minha casa, do meu jardim, de minhas amigas...”.




Mas não voltaria, pois era impossível esquecer a rudeza do passado.




Morreria a 14 de novembro de 1921.



sexta-feira, 13 de novembro de 2009

CONFRARIA DO GAROTO SAÚDA A MONARQUIA BRASILEIRA


O Deputado Estadual

João Pedro Figueira

a Chanceler do Círculo Monárquico do Rio de Janeiro

Leda Machado

no Movimento de desagravo a Princesa Isabel

no dia 13 às 13 h. na Rua 13 de maio

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

LARGO DE SANTA RITA


11/11/2009 - 09:54 Enviado por: Paulo Pacini

Ao contemplarmos antigas obras arquitetônicas de nosso patrimônio histórico tendemos, de modo inconsciente, a lhes atribuir uma origem nebulosa, em um passado remoto, e como sendo criação de importantes figuras do poder.
Nada poderia estar mais distante da realidade, pois na era colonial o estado investia quase únicamente no que facilitasse a extração e exportação das riquezas para a metrópole.
Restava aos cidadãos todo o resto, e grande parte do que foi legado desta época reflete o esforço de alguns indivíduos que, por motivos diversos, transferiram parte do que possuíam para o conjunto da comunidade.
Assim ocorreu quando Manuel Nascentes Pinto, fidalgo vindo de Portugal no início do século XVIII, comprou uma chácara aos pés do Morro da Conceição, a qual incluía a área da Vala, conduzindo as águas da lagoa que havia no Largo da Carioca até a Prainha (Praça Mauá).
Acontece que o fidalgo e sua esposa, D. Antônia, eram devotos de Santa Rita de Cássia, e, tendo trazido um quadro desta, a entronizavam no dia de sua festa em 22 de maio, abrindo a casa para a veneração pública.
A grande afluência fez com que Manuel Nascentes encomendasse uma imagem da santa e construísse uma igreja às próprias expensas e em seus terrenos, inaugurada em 1721.

Igreja e chafariz no Largo de Santa Rita,

em gravura de Thomas Ewbank (1846)


O novo templo, firmemente estabelecido como local de culto, tornou-se o centro desta região urbana nascente, conquistada ao terreno alagadiço.


A área frontal ficou conhecida como Largo de Santa Rita, sendo a igreja elevada à condição de matriz em 1751, quando foi criada sua paróquia.


O terreno do largo foi utilizado como cemitério dos "pretos novos" por muito tempo. Estes eram em sua maioria escravos recém-chegados da África, falecidos nos depósitos do Valongo.


O Marquês do Lavradio (1769-79) proibiu esta atividade, coibindo o abuso de alguns senhores, que chegaram ao cúmulo de sepultar escravos em covas abertas na via pública.


Décadas após, levantou-se um cruzeiro no local, lembrando os mortos, e, em 1839, inaugurou-se um chafariz, substituído em 1884 por outro de ferro fundido.


A pequena e bela igreja de Santa Rita continua a dominar o pequeno largo, mesmo após as grandes reformas de 1905, na gestão de Pereira Passos.


O simpático local, com três séculos de história e um dos mais agradáveis no Centro, é visita obrigatória a todos que desejem conhecer melhor e ao vivo o passado desta Cidade Maravilhosa.

CÍRCULO MONÁRQUICO IMPERATRIZ D. LEOPOLDINA