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terça-feira, 26 de julho de 2011

TIRADENTES, UMA FARSA ?!...

APENAS REPASSO COMO RECEBI ... SEM TECER COMENTÁRIOS.









Tiradentes, Uma Farsa (?)





Tiradentes, uma farsa criada por líderes da Inconfidência Mineira

Guilhobel Aurélio Camargo



Ele estava muito bem vivo, um ano depois, em Paris.

O feriado de 21 de abril é fruto de uma história fabricada que criou Tiradentes como bode expiatório, que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira.

Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia.

A mentira que criou o feriado de 21 de abril é: Tiradentes foi sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido como a Praça Tiradentes.

Com a Proclamação da República, precisava ser criada uma nova identidade nacional. Pensou-se em eternizar Marechal Deodoro, mas o escolhido foi Tiradentes.

Ele era de Minas Gerais, estado que tinha na época a maior força republicana e era um polo comercial muito forte.

Jogaram ao povo uma imagem de Tiradentes parecida com a de Cristo e era o que bastava: um Cristo da Multidão. Transformaram-no em herói nacional cuja figura e história construída agradava tanto à elite quanto ao povo.

A vida dele em poucas palavras: Tiradentes nasceu em 1746 na Fazenda do Pombal, entre São José e São João Del Rei (MG). Era filho de um pequeno fazendeiro. Ficou órfão de mãe aos nove anos e perdeu o pai aos 11. Não chegou a concluir o curso primário. Foi morar com seu padrinho, Sebastião Ferreira Dantas, um cirurgião que lhe deu ensinamentos de Medicina e Odontologia. Ainda jovem, ficou conhecido pela habilidade com que arrancava os dentes estragados das pessoas. Daí veio o apelido de Tira-dentes.

Em 1780, tornou-se um soldado e, um ano à frente, foi promovido a alferes. Nesta mesma época, envolveu-se na Inconfidência Mineira contra a Coroa portuguesa, que explorava o ouro encontrado em Minas Gerais.

Tiradentes foi iniciado na maçonaria pelo poeta e juiz Cruz e Silva, amigo de vários inconfidentes. Tiradentes teria salvado a vida de Cruz e Silva, não se sabe em que circunstâncias.



Tiradentes, Maçonaria e a Inconfidência Mineira:

Como era um simples alferes (patente igual à de tenente), não lideraria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores, que eram os verdadeiros líderes do movimento. Semi-alfabetizado, é muito provável que nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos do movimento.

Em todos os movimentos libertários acontecidos no Brasil, durante os séculos XVIII e XIX, era comum o "dedo da maçonaria". E Tiradentes foi maçom, mas estava longe de acompanhar os maçons envolvidos na Inconfidência, porque esses eram cultos, e em sua grande parte, estudantes que haviam recentemente regressado "formados da cidade de Coimbra, em Portugal. Uma das evidências documentais da participação da Maçonaria são as cartas de denúncia existentes nos autos da Devassa, informando que maçons estavam envolvidos nos conluios.

Os maçons brasileiros foram encorajados na tentativa de libertação, pela história dos Estados Unidos da América, onde saíram vitoriosos - mesmo em luta desigual - os maçons norte-americanos George Washington, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson.

Também é possivel comprovar a participação da Maçonaria na Inconfidência Mineira, sob o pavilhão e o dístico maçônico do Libertas quae sera tamen, que adorna o triângulo perfeito, com este fragmento de Virgílio (Éclogas,I,27).

Tiradentes era um dos poucos inconfidentes que não tinha família. Tinha apenas uma filha ilegítima e traçava planos para casar-se com a sobrinha de um padre chamado Rolim, por motivos econômicos. Ele era, então, de todo o grupo, aquele considerado como uma codorna no chão, o mais frágil dos inconfidentes.

Sem família e sem dinheiro, querendo abocanhar as riquezas do padre. Era o de menor preparo cultural e poucos amigos. Portanto, a melhor escolha para desempenhar o papel de um bode expiatório que livraria da morte os verdadeiros chefes.

E foi assim que foi armada a traição, em 15 de março de 1889, com o Silvério dos Reis indo ao Palácio do governador e denunciando o Tiradentes. Ele foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento, porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação por pena de morte. Em 21 de abril de 1792, com ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão, o carpinteiro Isidro Gouveia. O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que seus 45 anos. No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa ("Narrativa da Perseguição") é documentada a diferença física de Tiradentes com o que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro "Contribuindo", de 1921: "Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito...".

O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica (MG), cidade onde o movimento se desenvolveu. A cabeça não foi encontrada, uma vez que sumiram com ela para não ser descoberta a farsa. Os demais inconfidentes foram condenados ao exílio ou absolvidos.



A descoberta da farsa:

Há 42 anos (1969), o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembléia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil, se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes. Tiradentes teria embarcado incógnito, com a ajuda dos irmãos maçons, na nau Golfinho, em agosto de 1792, com destino a Lisboa. Junto com Tiradentes seguiu sua namorada, conhecida como Perpétua Mineira e os filhos do ladrão morto Isidro Gouveia. Em uma carta que foi encontrada na Torre do Tombo, em Lisboa, existe a narração do autor, desembargador Simão Sardinha, na qual diz ter-se encontrado, na Rua do Ouro, em dezembro no ano de 1792, com alguém muito parecido com Tiradentes, a quem conhecera no Brasil, e que ao reconhecê-lo saiu correndo. Há relatos que 14 anos depois, em 1806, Tiradentes teria voltado ao Brasil, quando abriu uma botica na casa da namorada Perpétua Mineira, na rua dos Latoeiros (hoje Gonçalves Dias) e que morreu em 1818. Em 1822, Tiradentes foi reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira e, em 1865, proclamado Patrono Cívico da nação brasileira.







Talvez para o "Mundo" você seja apenas "Alguém", mas para "Alguém" você com certeza, é "todo o seu mundo"! (verdade)







NOSSA HISTÓRIA . . . O DESCASO ! . . .

Enviado por leitor Antonio Helio Salerno - 25.07.2011
14h31m

EU-REPÓRTER


O GLOBO

Corredor cultural em péssimas condições de conservação






Avenida Visconde do Rio Branco, no Centro.

Corredor cultural em péssimas condições de conservação.

domingo, 24 de julho de 2011

AS NOVAS DO DEPUTADO JOÃO PEDRO FIGUEIRA NO ALMOÇO DE ADELMA LINHARES TERRA



Adelma Linhares Terra - Diretora Social do DMB, recebeu em sua residência o Deputado João Pedro Figueira - que também pertence ao DMB na qualidade de Diretor de Assuntos Legislativos, a Chanceler Maria da Glória do Nascimento Souza e o Diretor Jurídico do DMB Marcelo Roberto Ferreira para saber das novidades dos projetos e da carreira política de JP.

Uma entrada com batida côco com vodka polonesa do Dr. Zeca filho da Anfitriã (melhor que a do Oswaldo de São Conrado), patê de foie gras, berinjelas defumadas, queijo Brie com geléia de damascos...





Foi servido um Matrinchã (com selo do IBAMA) com batatas,  farofa do Norte com couve, salada de kani, folhas e frutas, risoto de camarão, risoto de abobrinha, arroz e feijão (para os tradicionalistas!) e de sobremesa brigadeirão!



Café e chá de Ibiscos vermelhos que a Anfitriã trouxe do Egito.

Foi uma tarde muito agradável entre AMIGOS, muita conversa  e a inesquecível desgustação da delicosa cozinha do Amazonas by Adelma!

Em primeira mão - João Pedro Figueira virá candidato a Vereador nas próximas eleições !

ESTAMOS  JUNTOS !

CABO FRIO: IGREJA CATÓLICA DESTRÓI PATRIMÔNIO HISTÒRICO, JUSTIÇA MANDA RECONSTRUIR ! . . .

Eu Reporter

História no chão



Após polêmica demolição, casa paroquial de Cabo Frio terá que ser reconstruída

Publicada em 23/07/2011 às 17h04m

O Globo, com a colaboração do leitor Octavio Perelló dos Santos


RIO e CABO FRIO - Patrimônio municipal de Cabo Frio, na Região dos Lagos, a casa paroquial da Igreja Nossa Senhora da Assunção foi demolida em fevereiro em circunstâncias que geraram uma batalha de versões.

Após decisão da Justiça, o prédio - um dos exemplares da antiga arquitetura da cidade - terá que ser reerguido.

A prefeitura da cidade afirma que a demolição foi feita de forma irregular, mas a paróquia garante ter respeitado a orientação dos órgãos competentes do município.

Embates à parte, fato é que a casa de 1927 veio abaixo.

Apenas a fachada permanece de pé, como conta o leitor Octavio Perelló dos Santos.


"Em meio a tantas ameaças à preservação do patrimônio histórico, a Igreja demoliu, há poucos meses, a antiga casa paroquial em Cabo Frio, uma das mais belas construções em estilo colonial da cidade, que já serviu de abrigo aos padres e ao desenvolvimento de ações sociais da Igreja.

A demolição, que se apoiou na frágil justificativa de que a fachada seria preservada, contrariou critérios estabelecidos pelo Iphan e pelo próprio Instituto Municipal de Patrimônio Cultural.

A intenção da paróquia era construir um prédio comercial no local, dando a maior das demonstrações de insensibilidade à história, assim como da própria trajetória da Igreja Católica no município."



Santos acrescentou que a reação da comunidade motivou a ação civil proposta pelo Ministério Público estadual:



"Após a nefasta decisão pela demolição, a imprensa local e representantes de órgãos ligados ao patrimônio cultural procuraram o Ministério Público. Agora, com a decisão judicial, em março, o antigo imóvel terá de ser reerguido. No entanto, o tempo passa e lá estão os escombros da antiga 'Casa dos Padres".



Prefeitura exige reconstrução imediata de edificação

A casa paroquial foi demolida no dia 12 de fevereiro deste ano. A Paróquia Nossa Senhora da Assunção diz, em nota, que a Secretaria de Cultura de Cabo Frio, órgão responsável pelo patrimônio histórico-cultural da cidade, emitiu parecer favorável a um projeto de outubro de 2008 que contemplava "a construção de nova residência paroquial", assim como "a edificação de salões e lojas tendentes a atender as necessidades pastorais da paróquia."



A paróquia afirma ter recebido, em dezembro de 2009, um laudo da Secretaria Municipal de Obras "apontando diversas trincas nas paredes e afundamento do telhado, informando do risco iminente de desabamento do imóvel", e que, parte dele "começou a ruir" no começo de fevereiro. E segue: "Não há nenhum processo de tombamento específico" sobre a casa paroquial e o "conjunto arquitetônico considerado pela Secretaria de Cultura foi integralmente preservado."



A Prefeitura de Cabo Frio, também em nota, defende que a Paróquia de Nossa Senhora da Assunção "realizou a demolição de forma irregular, já que não foram expedidas licenças ambientais ou de autorização para a derrubada do imóvel." O município afirma ainda que a edificação é tombada e não sofria risco iminente de desabamento, segundo constatou laudo da Defesa Civil do município. Para a prefeitura, o projeto encaminhado pela paróquia em 2008 apresentava "lacunas técnicas que não permitiram a sua aprovação."



O município exigiu a reconstrução imediata do prédio em encontro com representantes da Igreja nesta sexta-feira (22). Após a reunião, a paróquia divulgou nota na qual informa ter apresentado "uma proposta de projeto que será anexada ao processo administrativo junto à Prefeitura Municipal de Cabo Frio. Na ocasião, a Comissão de Análise do Conselho declarou que emitirá um parecer acerca da proposta dentro do prazo cabível", diz o texto.